Eu tô morrendo de sentir sua falta.
Em todo lugar.
O tempo todo.
Luv ya, hunny bunny.
segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
12.
Eu nunca pensei que o jogo pudesse virar assim, que pretensiosa.
E mesmo assim, interessada e um tanto vulnerável, eu não confio em mim. Nem um pouco.
Mas nisso, talvez.
E mesmo assim, interessada e um tanto vulnerável, eu não confio em mim. Nem um pouco.
Mas nisso, talvez.
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
11.
I don't really know what's going on with me.
I'm pushing myself too hard, that's the big fat truth.
This trying to get lost to get found by myself seems to be on its way killing me sometimes... sometimes...
It's no use, is it?
But, damn , I've got to make it.
quarta-feira, 12 de novembro de 2008
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
9. A-HA-SA, Damien.
Cheers, darlin'
You gave me three cigarettes to smoke my tears away
And I lied, I should have kissed you
Cheers, darlin'
I should have kissed you when we were alone
What am I darlin'?
A whisper in your ear?
A piece of your cake?
What am I, darlin?
The boy you can fear?
Or your biggest mistake?
You gave me three cigarettes to smoke my tears away
And I lied, I should have kissed you
Cheers, darlin'
I should have kissed you when we were alone
What am I darlin'?
A whisper in your ear?
A piece of your cake?
What am I, darlin?
The boy you can fear?
Or your biggest mistake?
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
8. Olet yrittänyt kääntää että otsikko?
Eu tô cansada.
Perdoa-me, Rilke, eu não sei mais ser a sozinha que você acha que eu devia. Que eu gostava muito de ser. E ainda assim, eu não quero uma companhia. Nem um milhão delas.
Eu só não quero, e quero muito, eu não sei nada.
Me abraça, caubói. Você sabe dizer, calar, intoxicar e acalmar, muito na medida. Irritada e querendo te deixar, eu volto. Porque é você o malandro e eu sou a mulher.
Perdoa-me, Rilke, mas não sei acompanhar minha solidão. Eu sou, só, barulhenta demais. Ou calada demais. Acho que só... mais que péssima demais.
Preciso de uma nova cicatriz ou um teletransporte.
Perdoa-me, Rilke, eu não sei mais ser a sozinha que você acha que eu devia. Que eu gostava muito de ser. E ainda assim, eu não quero uma companhia. Nem um milhão delas.
Eu só não quero, e quero muito, eu não sei nada.
Me abraça, caubói. Você sabe dizer, calar, intoxicar e acalmar, muito na medida. Irritada e querendo te deixar, eu volto. Porque é você o malandro e eu sou a mulher.
Perdoa-me, Rilke, mas não sei acompanhar minha solidão. Eu sou, só, barulhenta demais. Ou calada demais. Acho que só... mais que péssima demais.
Preciso de uma nova cicatriz ou um teletransporte.
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
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