quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

143.

Prefiro crer que seja bondade do seu amor consciente dos próprios limites e não displicência, me ensinar tanto sobre sua ausência, me acostumar com suas portas fechadas.
Se acostumar-se com minha distância não é o que deseja, se quer dos outros o alcance da compreensão, as palavras suaves e o toque, que ultrapasse a própria pele. Não é dever de um pulsar por dois, ninguém deve se envergonhar de não querer tão pouco.