Eu que não sou de imaginar, de me dedicar ao que não seja real, questiono do que é feita a realidade, quem definiu, se serve pra qualquer coisa. Eu que nunca fui de sonhar, voltei depois da sua primeira invasão. Intruso de sonhos e, até onde eu sei, não só dos meus. É sobre você. Um tipo de inspiração que me incomoda bem no ego, no meu espelho trincado, na via de mão única. É sobre mim.
Orgulhosa demais pra me deixar inspirar sem nenhum controle, sem nenhum poder. Curiosa demais pra fingir que vai passar.
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