segunda-feira, 5 de setembro de 2011

128.

É só a tentativa de organizar que consome.
Se eu deixo ser, vive. Eu sempre acabo interferindo.
É que assusta, quando foge do programado, pra melhor. Quando foge dum controle fajuto e ganha vida melhor do que eu poderia dar se quisesse. Escravização de trás pra frente e vice-versa, eu mato tudo que é bom querendo que nada me escape.
Todo um novo conceito de insegurança, não mencionado, não menos existente. Eu não sei me mostrar assim em cores vivas, me contento em me mostrar vulgar, de atalho.

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