Mantenhamos a calma, não façamos a cena, vai, cortemos o drama.
Tá vendo ali, aquele caminho tortuoso, com aqueles espinhos no chão, aquela ameaça de armadilha que não vem, as centenas de miragens e a vulnerabilidade enlouquecedora? Segue por aí e come as amoras mais doces. Tão doces que queimam. Tão doces que matam. E toda amora, depois, não é tão amora assim. E isso dá trabalho, enquanto se tem memória.
Eu não entendo as pessoas que se concentram mais na descrição do caminho.
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Um comentário:
vi teu comentário agora...
é, não comento nada, mas até hoje frequento teu blog. só pra ver o sangue que você deixa escapar aqui, coisa que eu não conheço muito bem, sabe, periguete.
acho que ia ser bom se vc apagasse esse meu comentário.
beijo, rebecca
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